No coração da Mata Atlântica, um rio serpenteia como se desenhasse a memória viva da floresta.

Entre galhos, sons e sombras, ele carrega fragmentos de um bioma que já cobriu um sexto do país e hoje resiste em pedaços preciosos — como este da imagem do dia, em Pernambuco.

No dia 27 de maio, celebramos a força e a delicadeza dessa mata que insiste em permanecer.